Os políticos do país frequentemente andam sem agentes de segurança porque na Coreia do Sul as leis sobre o armamento são muito restritivas e pouca gente anda armada.
Deputada da Coreia do Sul é atacada em Seul
- No dia 2 de janeiro, o líder da oposição, Lee Jae-myung, foi esfaqueado durante uma visita a uma cidade portuária do país. Ele levou uma facada no pescoço.
- No dia 25 de janeiro, Bae Hyun-jin , uma deputada do partido governista, foi atacada por um adolescente com uma pedra.
Bae Hyun-jin , a deputada do partido governista, foi atacada em um bairro rico de Seul. Um vídeo gravado por câmeras de segurança mostra que o agressor bateu nela diversas vezes quando ela já estava caída no chão.
Segundo a agência de notícias Yonhap, o agressor tem 15 anos e foi preso no local. Ele se aproximou da deputada, perguntou o nome dela e então começou a bater nela com uma pedra –ainda não há detalhes sobre a identidade do agressor e nem sobre o motivo do ataque.
No dia 2 de janeiro, Lee Jae-myung, o líder da oposição na Coreia do Sul, foi esfaqueado no pescoço. Ele foi submetido a uma cirurgia para reconstruir vias sanguíneas.
Shin Yul , um professor de ciência política do país, afirma que os sul-coreanos não têm opiniões políticas com base em um sistema de preferência, mas são fãs de um político que começam a apoiar. “Nesses casos, eles não enxergam outros partidos como uma espécie de parceiro, mas como inimigos. Acho que é por isso que vemos esse tipo de terrorismo político aqui com frequência”, diz ele.
Os políticos do país frequentemente andam sem agentes de segurança porque na Coreia do Sul as leis sobre o armamento são muito restritivas e pouca gente anda armada.