O IDH, Índice de Desenvolvimento Humano, vai de 0 a 1 – quanto mais perto de 1, melhor. Ele combina dados de expectativa de vida da população, renda e tempo de escolaridade.
Nas primeiras posições estão Suíça, Noruega e Islândia. Na América do Sul, o Brasil está atrás do Chile (44º lugar), Argentina (48º) e Uruguai (52º).
Os dados para a elaboração do ranking foram coletados em 2022.
O Brasil aparece na lista com um IDH de 0,760, semelhante ao que o país tinha antes da pandemia, quando ocupava a posição de número 84. O IDH Mundial é de 0,739.
Apesar do desempenho estagnado há uma década no ranking, país permanece no grupo de nações com alto índice de desenvolvimento humano.
Entre os entraves para o desempenho brasileiro, segundo a ONU, está a dificuldade em dar continuidade para políticas públicas.
Isso prejudica, por exemplo, o desempenho na educação. Neste caso, o tempo médio de permanência na escola subiu muito pouco entre 2021 e 2022, chegando a 8,2 anos de estudo.
O tempo mínimo de estudo só na educação básica são 12 anos – do início da alfabetização até a conclusão do Ensino Médio.