Ela conseguiu mandar localização para a irmã, que acionou o 190
Da Redação –
O repasse da localização em um aplicativo e a ligação para o 190 foram fundamentais para que uma jovem de Anápolis fosse socorrida por uma equipe da Polícia Militar de Anápolis após alegar ter sido estuprada e mantida em cárcere privado por um haitiano.
No fim da noite de quarta-feira (06), ela teria ido a casa do suspeito após ter marcado um encontro por meio do Facebook. Ao chegar ao local, em que acreditava que seria realizada uma confraternização, o homem trancou o portão e a conduziu para dentro do imóvel.
Eles começaram a ingerir bebidas alcoólicas quando, em dado momento, o haitiano disse que a vítima deveria ter relações sexuais com ele – o que foi negado.
Diante disso, ele forçou a retirada da roupa da jovem, de 24 anos, e começou a tocar nas partes íntimas dela.
Foi quando tentou ligar para a irmã, mas foi impedida. Entretanto, ela já havia mandado a localização da residência antes mesmo de entrar no local. Assim, a jovem afirma que enquanto ele a estuprava ela conseguiu mandar uma mensagem para a parente – que acionou o 190.
A Polícia Militar chegou ao local e os encaminhou para a Central de Flagrantes, onde foram feitos exames de Prática Sexual Delituosa (PSD) e exame corporal.
Por fim, foi lavrado o auto de prisão em flagrante por estupro.
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