A mulher, Kristel Candelário, admitiu ser culpada por assassinato e colocar crianças em risco. Ela fez um acordo com os promotores.
Em junho de 2023, Kristel deixou a filha, Jailyn, em casa na cidade de Cleveland, no estado de Ohio, quando foi viajar para dois destinos diferentes (a cidade de Detroit e a ilha de Puerto Rico, ambas nos EUA).
Quando ela voltou, notou que a filha estava no cercadinho e não estava respirando, e chamou a polícia. Os agentes afirmaram que a menina estava extremamente desidratada e que já estava morta.
Em uma autópsia, verificou-se que a menina morreu de fome e desidratação.
O juiz do caso, Brendan Sheehan, disse a Kristel que ela cometeu uma traição ao deixar a filha sozinha sem comida. Dirigindo-se a Kristel, ele fez uma comparação com a vítima, que ficou em um cercadinho para crianças: “Assim como você não permitiu que Jailyn saísse do confinamento, você ficará o resto da sua vida em uma cela sem liberdade, a única diferença é na prisão pelo menos vão te alimentar e te dar os líquidos que você negou a ela”.
A mulher afirmou que já deve depressão e problemas de saúde mental. Ela também disse que reza todos os dias para pedir perdão.
“Eu sinto tanta dor por causa da perda da minha bebê, Jailyn. Eu estou muito machucada com tudo o que aconteceu. Não estou tentando justificar minhas ações, mas ninguém sabia quanto eu estava sofrendo e o que eu estava passando. Deus e minha filha me perdoaram”, ela afirmou.