Presidente argentino havia anunciado na sexta-feira (1º) que pretendia fechar Telám, que chamou de ‘meio de propaganda kirchnerista’, e sede amanheceu cercada nesta segunda (4). Agência tem 78 anos e tem mais de 700 trabalhadores.
A sede da Telám, a maior agência de notícias pública da Argentina, amanheceu lacrada e cercada pela polícia nesta segunda-feira (4), e os cerca de 700 funcionários da estatal foram dispensados.
Na sexta-feira (1º), o presidente argentino, Javier Milei, havia anunciado que pretendia fechar a agência, que existe há 78 anos é a principal do país. Em pronunciamento, Milei argumentou que a estatal virou um “meio de propaganda kirchnerista”.