Número de presos não foi informado. Policiais montaram barricadas para impedir que o protesto chegasse próximo do Metropolitan Museum of Art, onde as celebridades chegavam para o evento.
Manifestantes pró-Palestina tentaram chegar perto do local onde ocorria o evento Met Gala, em Nova York — Foto: Eduardo Munoz/Reuters
A polícia de Nova York, nos Estados Unidos, prendeu manifestantes que faziam uma manifestação pró-Palestina próximo do local onde ocorria o evento Met Gala na segunda-feira (6). O evento, que conta com a presença de celebridades, foi realizado no Metropolitan Museum of Art, local onde os manifestantes tentavam chegar.
De acordo com a agência Reuters, a polícia conseguiu impedir que o protesto alcançasse o museu, apesar dos esforços dos manifestantes. Foram montadas barricadas para tentar separar os manifestantes do local onde ocorria o tapete vermelho do Met Gala.
Os manifestantes carregavam faixas com os dizerem “fim da ocupação da Palestina”, entre outras palavras de ordem. Um dos cartazes dizia “não há Met Gala enquanto as bombas caírem em Gaza”.
Monumento próximo ao Metropolitan Museum of Art, em Nova York, foi pichado com pedidos de cessar fogo em Gaza — Foto: Eduardo Munoz/Reuters
O número de presos no protesto não foi divulgado até a última atualização desta reportagem.
Durante o protesto, monumentos foram pichados com pedidos de cessar-fogo em Gaza.
Manifestantes pró-Palestina realizaram protesto próximo ao local onde era realizado o Met Gala — Foto: Eduardo Munoz/Reuters
Manifestações em universidades
Alunos ocupam prédios da Universidade Columbia
Nas últimas semanas, estudantes de diversos campi dos Estados Unidos realizaram manifestações pró-palestinos e tiveram confronto direto com diretores das universidades e também com a polícia.
Em Columbia, na cidade de Nova York, centenas de estudantes montaram um acampamento no jardim da universidade. O conflito resultou na demissão de duas reitoras. Após ignorarem um ultimato da direção para desmontar acampamento, manifestantes quebraram janelas e invadiram um prédio da universidade Columbia. Após o ultimato, a direção começou a suspender os estudantes que decidiram seguir no local.