Rei Charles III segue em tratamento contra um câncer. Por conta do problema de saúde e sua avançada idade, o monarca estaria planejando a antecipação de planos relacionados ao trono britânico para o seu filho, Príncipe William, que está na linha de sucessão. As informações são do expert e autor sobre a realeza britânica Tom Quinn, para o jornal britânico Mirror.
Até o moment, os detalhes do plano estão sendo mantidos de forma sigilosa. Ainda assim, é possível interpretar que o avanço da doença de Rei Charles é maior do que se imagina.
Para o jornal, Tom ainda detalhou que Príncipe William está no “centro do planejamento da sucessão”, já que “ninguém confia em Harry” – que atualmente vive nos Estados Unidos com a esposa, Meghan Markle, e os dois filhos. “Charles também está ciente de que, como futuro rei, Willaim está no centro do planejamento de sucessão que ocorre neste momento”, completou o especialista.
Rei Charles antecipa processo de sucessão
Outra informação surpreendente foi divulgada pelo especialista da Família Real. Quinn revela que a ideia da monarquia era pensar no futuro do trono apenas quando Charles completasse 80 anos de idade. Atualmente, o Rei está com 75 anos.
“As autoridades presumiram que Charles permaneceria saudável pelo menos até meados dos 80 anos, momento em que o planejamento de sucessão seria necessário”, deduziu: “O que indica talvez que o câncer do Charles é mais perigoso do que fomos levados a acreditar”, contou. “O planejamento da sucessão é altamente secreto e ninguém confia em Harry para fazer parte dele pela simples razão de que se ele se sentir de alguma forma menosprezado ou não receber o que acha que merece, ele irá direto para a imprensa”.
Já de acordo com Ingrid Seward, autora do livro sobre a infância de Charles e a maternidade de rainha Elizabeth, o monarca teria aconselhado William a aproveitar mais o “tempo livre”. “Eu acredito que esse seja o jeito de Charles dizer ‘Eu não quero que você faça isso, vá ficar com sua jovem família. Aproveite enquanto pode. Você tem anos e anos e anos de tarefas reais para fazer’”, explicou.