Celebrações fúnebres começam ainda nesta manhã e vão até a tarde desta quinta-feira (25)
Gabriella Pinheiro –
O sepultamento do anapolino e sub-tenente Gledison Rosalen Abib, de 34 anos, que foi uma das vítimas do grave acidente que deixou quatro policiais mortos, na BR-364, no município de Caçu, acontecerá ainda nesta quinta-feira (25) às 15h50, no Cemitério São Miguel, no Centro de Anápolis. A fatalidade ocorreu na noite de quarta-feira (24).
Antes disso, o corpo do homem passará por Goiânia, saindo da Funerária São Paulo, às 11h, com destino a Academia da Polícia Militar (PM) para velório e honra. A celebração fúnebre deve ocorrer até às 13h15.
Após a honraria, o corpo do militar seguirá para Anápolis para um cortejo comandado pelo Tenente Coronel Edmar e que contará com viaturas do Companhia de Patrulhamento Especializado (CPE), Comando de Operações de Cerrado (COC), do 28º e 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM).
O início do cortejo está marcado para acontecer em frente ao Kartódromo, a partir das 14h30 e a sequência do roteiro ainda será definida.
Já o velório está previsto para acontecer às 14h50 na Funerária Senap, que fica na Avenida Pedro Ludovico, no Setor Central, em frente ao Cemitério São Miguel.
O subtenente era lotado no Comando de Operações de Divisas (COD) e teve uma trajetória marcada pelo profissionalismo e especialização em patrulhamento tático.
No currículo, Gledison tinha formação para Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM) e, inclusive, tinha passagens por diversos batalhões. Ele deixa um legado de serviço dedicado à segurança pública.
Em tempo
O acidente ocorreu na altura do km 83 quando um caminhão tombou sobre a caminhonete da corporação. No total, três policiais não resistiram e vieram a óbito no local.
Gledison chegou a ser socorrido ainda com vida por uma Unidade de Emergência da Concessionária, foi encaminhado até o Hospital Municipal de Caçu, mas também faleceu.
O motorista da carreta foi levado até a unidade de saúde. Todas as circunstâncias envolvendo o acidente estão sendo apuradas pela Polícia Rodoviária Federal e Polícia Técnica Científica.
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